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UNIVERSO PASSADO A LIMPO

MULHERES VÃO AS COMPRAS.



QUEM GASTA MAIS? As solteiras ou as casadas?

Mulheres solteiras compram mais, revela pesquisa





De acordo com o estudo, 56% delas fazem compras em lojas de departamentos, contra 54% das casadas. Quando o local do consumo é o shopping center, a diferença sobe para quatro pontos percentuais: 54% frente a 50%, respectivamente.

As solteiras também cultivam mais o hábito de comer ou passear em shoppings (47% contra 44%), ir à praia (46% contra 42%), ir a shows (31% contra 22%), frequentar danceterias e casas noturnas (20% contra 11%), frequentar clubes (16% contra 11%), ir a museus ou exposições (9% contra 7%), ir a eventos patrocinados por empresas e marcas (6% contra 4%) e assistir futebol em estádios (6% contra 4%).

Leitura e aparência

Ainda no que diz respeito ao lazer, as mulheres que ainda não encontraram sua cara-metade leem mais, tanto para fins profissionais - 22% das solteiras frente a 17% das casadas -, como nas horas de folga - 39% e 35%, nesta ordem.

O hábito de frequentar bancas de jornal e revistas também é maior entre as mulheres solteiras (21% contra 19%), assim como o de cuidar mais da aparência, visto que 10% costumam fazer ginástica em academia, ao passo que somente 8% das casadas fazem o mesmo.

Carreira

O estudo da Ipsos ouviu cerca de 5.019 mulheres, com idades entre 30 e 39 anos e constatou que as mulheres solteiras estão mais concentradas nas classes mais altas. Aproximadamente, 8% delas pertencem à classe A, 32% à B, 42% estão na classe C, 15%, na D e 3%, na E.

Entre as casadas, os percentuais são os seguintes: 6% na A, 28% na B, 47% na C, 17% na D e 2% na E.

No que diz respeito ao mercado de trabalho, as solteiras trabalham mais, sendo 56% em período integral, contra 45% das casadas, e 22% em meio período, frente a 20% das que já disseram sim no altar.

O mesmo se repete nos níveis de ocupação profissional: Superior (7% e 5%, respectivamente), Médio (40% e 29%), inferior (31%, para ambos) e sem atividade (22% contra 35%).

Site www.yahoo.com.br




Agradeço a visita - Cecília Alves ÀS 09h36
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05/05/2009
DIA MUNDIAL DA LAVAGEM DAS MÃOS



Mundo atual no combate as doenças.

Contra gripe suína, EUA recomendam lavar as mãos e usar máscara

da Folha Online

"Lave as mãos." Essa é o principal conselho do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos para prevenir a infecção pelo vírus da gripe suína, que matou 22 pessoas no México e fez pessoas doentes nos Estados Unidos e Canadá. Este foi um alerta da Folhaonline dia 26/04/2009.

Principal via de transmissão de microrganismos e, portanto, de doenças, as mãos devem ser constantemente limpas. A dica é uma obrigação não só para os profissionais de saúde, mas também para todos.Este simples procedimento de higiene, começou com A PARTICIPAÇÃO DE FLORENCE NIGHTINGALE NA PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES



http://www.debobella.com/assets/images/Florence_Nightingale.jpg



Em 1863, a enfermeira Florence Nightingale descreveu procedimentos de cuidados relacionados aos pacientes e ao ambiente, com a finalidade de diminuir os riscos da infecção hospitalar. Florence solicitava que as enfermeiras mantivessem um sistema de relato dos óbitos hospitalares com o objetivo de avaliar o serviço. Essa atitude provavelmente constituiu-se na primeira referência à vigilância epidemiológica, tão usada atualmente nos Programas de Controle de Infecção Hospitalar. Seu colaborador, William Farr fazia a interpretação estatística dos dados.

Anos antes, em 1854, Florence e mais trinta e oito enfermeiras foram designadas para o hospital de base de Scutari, em Constantinopla, atual Istambul, ficando responsáveis por 1500 pacientes. Durante o conflito entre a Rússia e as forças aliadas da Inglaterra, França e Turquia, o hospital chegava a ter de 3.000 a 4.000 doentes e feridos de guerra. O hospital apresentava péssimas condições: não existiam sanitários, os leitos e roupas de cama eram insuficientes, não havia bacia, sabão ou toalhas, as pessoas comiam com as mãos e a taxa de mortalidade era de 42%. Florence, então, abriu cozinhas, lavanderias, melhorou as condições sanitárias, e fazia rondas à noite levando assistência e conforto aos pacientes. Reduziu, assim, as taxas de mortalidade de 42,7% para 2,2%. Em vista disso, após a guerra da Criméia, retornou a Londres como heroína, e em 1860 inaugurou "The Nightingale School for Nurse". Publicou mais de 100 trabalhos, sendo "Notes on Nursing" o mais valioso. Após suas observações, valorizaram-se pacientes e condições ambientais como: limpeza, iluminação natural, ventilação, odores, calor, ruidos, sistema de esgoto, mais do que simplesmente a estética.



É valido referir, que no século XIX os hospitais eram desprovidos de água corrente e a de que dispunham era contaminada. Lixos e dejetos eram jogados em poços nos fundos dos terrenos, os cirurgiões limpavam suas mãos e instrumentos nos seus aventais e as roupas de cama não eram trocadas com freqüência, facilitando a transmissão de doenças

Florence Nightingale (1854-1855), na guerra da Criméia, postulou sobre a importância de pequenas enfermarias, ligadas por corredores abertos. Da mesma forma, pregou a necessidade de ambientes assépticos e muito limpos bem como explicitou a transmissão da infecção especialmente por contato com substâncias orgânicas. Em vista disso, organizou treinamento para as enfermeiras sobre limpeza e desinfecção e orientou a construção de hospitais de maneira a possibilitar maior separação entre os pacientes.

Outro exemplo vem há 160 anos o ato de LAVAR AS MÃOS foi instituído no Hospital Geral de Viena por Ignac Semmelweis como a medida mais eficaz no controle de infecção hospitalar. Com este simples ato, conseguiu reduzir a taxa de mortalidade materna neste hospital em aproximadamente 80%. A lavagem das mãos é a rotina mais simples, mais eficaz e de maior importância na prevenção e controle das infecções hospitalares, devendo ser praticada por toda equipe, mesmo por aqueles profissionais que não prestam assistência direta a clientela.



Ignac Semmelweis



“As maiorias dos que estavam morrendo foi tratada por estudantes de medicina que trabalhavam com cadáveres durante as aulas de anatomia antes de começar seus turnos na maternidade.”

Uma vez que os estudantes não lavavam suas mãos depois de manusear os cadáveres e então tocavam nos pacientes (lavar as mãos não era uma prática de higiene naquele tempo), eles regularmente transmitiam as bactérias patogenicas dos cadáveres para as mães. "O resultado foi uma taxa de mortes 5 vezes maior para as mães que faziam o parto no hospital comparado com as que tinham o bebê em casa." diz Gerberding.

Em uma experiência, considerada na melhor das hipóteses excêntrica por seus colegas, Dr. Semmelweis insistiu para que os estudantes lavassem as mãos antes de tratarem as mães na maternidade. "Esse foi o começo do controle de infecções", diz Dr. Gerberding. "Foi realmente uma revolução, não só nos padrões de procedimentos médicos, mas na saúde pública em geral, uma vez que hoje a importância de lavar as mãos na prevenção de doenças reconhecida por todos."

Especialistas em saúde geralmente citam o ato de lavar as mãos como a forma isolada mais eficiente de prevenir a transmissão de doenças. "Essa é uma medida de controle de infecção que foi espalhada com sucesso pela comunidade", ela diz. "Boa higiene em geral, e esterilização e desinfecção em particular, juntamente com outros padrões que começaram em hospitais, ficaram amplamente usados em todos os lugares."

No ambiente hospitalar, lavar as mãos pode prevenir infecções potencialmente fatais de se espalharam de paciente para paciente, e dos pacientes para o profissional da saúde e vice-versa. Em casa, lavar as mãos pode prevenir que doenças infecciosas, como diarréia e hepatite A, passem de um membro da família para outro e, algumas vezes, para a comunidade.

A regra básica nos hospitais e lavar as mãos entre os contatos com pacientes. Em casa deve - se lavar as mãos antes de preparar a comida, depois de trocar fraldas, e depois de usar o banheiro.

QUANDO LAVAR AS MÃOS:

No início e no fim do turno de trabalho.

Antes da realização de qualquer procedimento.

Antes e depois de contato com pacientes.

Após o contato direto com matéria orgânica.

Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente.

Após coçar ou assuar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar e/ou manusear dinheiro. Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar.

Antes e após utilizar o banheiro.



LEMBREM-SE:
O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos.

Mantenha as unhas curtas e remova todas as jóias antes da lavagem das mãos, pois existem estudos que comprovam alta quantidade de microrganismos sob as unhas, em anéis, relógios e pulseiras.

E no caso de dúvida: "LAVE SEMPRE SUAS MÃOS"





Procedimento para lavar as mãos

Um conveniente método para lavar as mãos deve atender aos seguintes pontos:

Use sabonete liquido e água corrente;

Esfregue vigorosamente as mãos enquanto as lava;

Lave toda a superfície (incluindo as costas das mãos, os pulsos, o espaço entre os dedos e sob as unhas);

Deixe a água a correr até que todo o sabonete tenha sido removido;

Limpe as mãos com uma toalha descartável;

Em casas de banho públicas, feche a torneira usando uma toalha de papel.




Agradeço a visita - Cecília Alves ÀS 19h50
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01/05/2009
GRIPE A?

OMS: Gripe suína vira Gripe A H1N1

Publicada em 30/04/2009 às 22h24m

VEJA AQUI A INTEGRA



Fonte: O Globo



GENEBRA - A gripe suína não é mais "suína". Um dia depois de o Egito determinar a matança de 300 mil porcos - um equívoco, segundo especialistas, porque a transmissão está acontecendo entre seres humanos e não tem mais nada a ver com porcos - a OMS decidiu mudar o nome para Gripe A H1N1.

" Quando as pessoas veem o nome "gripe suína", pensam que porco é um perigo para a população. Não. Porcos não são perigosos e não estão infectando pessoas "

Houve pressão da indústria pecuária, inclusive do Brasil, bem como de agências da ONU, como a FAO, que argumentam que o nome "gripe suína" estava passando a mensagem errada aos consumidores e levando governos a erguer várias barreiras ao comércio de carne de porco. Vários países, entre eles Rússia, China e Ucrânia, proibiram a importação de carne de porco do México e de partes dos Estados Unidos. O diretor-geral assistente da OMS Keiji Fukuda disse que a organização resolveu mudar o nome para evitar a confusão, mas também por um fato: esta gripe é "humana".

- Em muitos lugares, quando as pessoas veem o nome "gripe suína", pensam que porco é um perigo para a população. Não. Porcos não são perigosos e não estão infectando pessoas - explicou.

Fukuda disse que a OMS resolveu, então, aplicar o nome científico do novo vírus, evitando assim a estigmatizarão da doença e reações desmesuradas em relação aos animais.

A DOENÇA NO BRASIL

Em pleno dia do trabalho vejam como as pessoas que não podem dar o luxo de descansar estão se precavendo para não contrair a doença.

Em São Paulo

Gripe Suína: taxistas trabalham com máscaras em Cumbica, SP



Fonte: UOL

DADOS ATUALIZADOS DOS INFECTADOS PELA GRIPE A

Os Estados Unidos confirmaram nesta sexta-feira (1) que o número de casos da nova gripe suína subiu para 141 em 19 Estados, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).oficialmente chamada de influenza A (H1N1). Até agora, 331 pessoas estão infectadas pelo vírus em pelo menos 11 países.


H1N1



Imagem de microscópio cedida

pelo Centro de Controle e Prevenção

de Doenças dos Estados Unidos

mostra o H1N1, estirpe do vírus da gripe suína




Balanço da OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou hoje o número de casos confirmados de gripe suína, agora são 156 casos no México, 109 nos EUA, 34 no Canadá; 8 no Reino Unido; 13 na Espanha; 3 na Alemanha; 3 na Nova Zelândia; 2 em Israel, 1 na Áustria, 1 na Suíça e 1 na Holanda. Já são 176 mortes no México (dez confirmadas) e uma nos Estados Unidos.

Em sua apuração, a OMS não leva em conta os casos confirmados em laboratórios que não lhe foram notificados oficialmente, e por isso os números da organização sempre são menores que os dados divulgados pelos governos.

A OMS voltou a dizer que não recomenda a restrição de viagens regulares nem o fechamento de fronteiras, mas considera "oportuno que as pessoas doentes suspendam viagens internacionais e que aqueles que apresentem sintomas após uma viagem internacional busquem atendimento médico".

Além disso, a OMS assegurou "que não há risco de infecção por comer porco bem cozido ou produtos provenientes deste animal".

Fonte: UOL




Agradeço a visita - Cecília Alves ÀS 14h30
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30/04/2009
GRIPE SUÍNA - URGENTE



Gripe suína ou gripe porcina é uma doença infectocontagiosa ocasionada por uma variante do vírus influenza H1N1. Apesar do nome não é transmitida pelos porcos, por isso, discute-se a mudança do nome para não ocasionar erros.

Também denominada gripe mexicana, gripe norte-americana, influenza norte-americana ou nova gripe.

A transmissão ocorre apenas entre humanos (homem-homem). Até o momento não foi registrado nenhum caso de contaminação por contato com animais, mas somente pelo contato entre humanos.

O consumo de carne de porco não acarreta doença, uma vez que o vírus é inativado pelo calor. Esta afecção está sendo considerada epidêmica no México, onde o governo já anunciou 7 mortes confirmadas causadas pelo H1N1 e 152 casos de morte suspeitos, levando a Organização Mundial da Saúde a declarar que a doença é uma "emergência na saúde pública internacional" com grandes chances de tornar-se uma pandemia.

Forma de contágio

A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados.

Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos, nem pelo contato com os porcos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos.

Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.

Sintomas

Assim como a gripe humana comum, a gripe H1N1 2009 (Mexicana) apresenta os sintomas: febre, cansaço, fadiga, dores pelo corpo, tosse e ainda sintomas característicos como diarreia ou vômitos.

Tratamento

De acordo com a OMS, os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.

Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.

Polêmica

Os criadores de porcos querem mudar o nome da doença de gripe suína, para gripe mexicana, devido ao surto da doença ter ocorrido no México. Eles reinvidicam que o nome deve ser mudado pois os criadores temem que haja impacto negativo nas vendas de carne de porco, embora já seja certo de que o consumo de carne suína não transmite a doença.

Para evitar que a suinocultura sofra prejuízos ao ser associada a esta doença, Androulla Vassiliou comissária de Saúde da União Européia, declarou que o seu nome poderia ser alterado para "Nova gripe."

Alguns defendem a idéia que a enfermidade deveria ser denominada "gripe norte-americana" ou "influenza norte-americana."

Surto de 2009

Até a data de hoje (30/04/2009), no México eleva-se a pelo menos 159 o número de mortes suspeitas pela gripe suína, enquanto o número de falecimentos confirmados pela doença, situa-se em 8.

Sessenta e cinco casos confirmados no Estados Unidos sendo que a primeira morte foi confirmada no dia 29/04/2009.

Casos foram confirmados na Europa:

Duas pessoas de nacionalidade espanhola com caso confirmado. A Espanha declarou cinquenta e nove casos suspeitos.

O Reino Unido confirmou a existência de cinco pessoas infectadas.

Foram registados casos suspeitos em França e Suiça.

Em sua escala de risco de pandemia, a Organização Mundial da Saúde aumentou o nível de alerta em relação à gripe suína de 4 para 5. Na escala, criada em 2005, o nível máximo é 6. O surto é o que teve maior classificação desde a criação da escala.



Países lusófonos



Portugal, Timor Leste e países lusófonos africanos: Até agora não foi regist(r)ado nenhum caso confirmado de Gripe Porcina em Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau ou em Timor Leste. Em Portugal existiram 3 casos suspeitos que não se confirmaram.

Brasil

Espírito Santo: No Espírito Santo, o primeiro caso suspeito de gripe suína foi registrado dia 28/04/2009, terça-feira. Um engenheiro de 32 anos, morador da Praia da Costa, em Vila Velha, que chegou dos Estados Unidos dia 24, sexta-feira, estava com os sintomas da doença, e agora é monitorado pela Secretaria de Saúde (Sesa).

Goiânia: Uma mulher e uma criança (mãe e filha), chegaram ao Hospital Materno Infantil no dia 28 de Abril de 2009, terça-feira, com a suspeita da gripe suína. O marido da mulher viajara para os Estados Unidos anteriormente. Os funcionários receberam máscara bico-de-pato, e os pacientes que estavam no local receberam máscara cirúrgica. Filha e mãe foram encaminhados para o HDT (Hospital de Doenças Tropicais). A mulher disse que seu marido chegou dos Estados Unidos muito gripado, mas não foi ao hospital e ainda não se tem informações a respeito dele.

São Paulo: Chegaram a ser suspeitados dois casos, um de uma mulher e o outro, de um rapaz, mas na mulher foi diagnosticado sinusite. O rapaz ainda está internado e o exame só sairá nesta quarta feira, dia 29. Na maioria dos aeroportos, passageiros que vieram de vôos que sairam do México estão recebendo máscaras. Há no HC da Unicamp, dois casos suspeitos da gripe.

Belo Horizonte: Três pessoas foram internadas no dia 27. Todas estavam em Cancún, no México. E uma pessoa no dia 28 de abril.

Salvador: Um caso suspeito, homem proveniente de Boston com todos os sintomas. Está internado no hospital Otávio Mangabeira fazendo exames e aguardando os resultados para a confirmação da infecção.

Rio de Janeiro: Uma mulher que chegou dos Estados Unidos no sábado (25) está internada num ambiente isolado desde segunda-feira (27) no Hospital Copa D'Or, em Copacabana, na Zona Sul. A mulher, que tem 44 anos e está num quarto da unidade semi-intensiva, apresenta sintomas de gripe forte, com febre alta, dor de cabeça e dor de garganta. Em Volta Redonda, no interior do estado, uma médica que chegou de Cancun, encontra-se de quarentena por suspeita da doença, exames já realizados estão no aguardo dos resultados.

Fortaleza: Duas crianças e uma mulher chegaram a Clínica Gênesis, onde foi diagnosticado a doença.

Itapema: Três pessoas de uma mesma família estão com suspeitas de terem contraido a Gripe Suina,numa viagem para Curitiba (PR) e tiveram contato com um estudante do México. Os mesmos estão isolados desde de Terça-Feira(28), e um homem parente dos mesmos está em casa sobre monitoramento. E o exame das três pessoas para confirmar se estão ou não com a gripe,foram enviados para o Rio de Janeiro. Primeiro caso de gripe suína na Alemanha Ontem

Na Europa

Alemanha: As autoridades sanitárias alemãs anunciaram que surgiu um caso suspeito de contágio com o vírus da gripe suína em Hamburgo, cujos primeiros testes deram positivos. Trata-se de uma jovem, que está internada em quarentena na clíncia universitária local, "com sintomas suspeitos", disse o porta-voz da Direcção Regional de Saúde, Rico Schmidt. A paciente esteve no México e depois de aterrar em Dusseldorf regressou a Hamburgo, onde reside, adiantou ainda o mesmo responsável.

O diagnóstico definitivo aguarda ainda, no entanto, o resultado de testes bio-moleculares, considerados mais exactos do que os testes preliminares já efectuados.

A jovem está a ser medicada e o seu estado de saúde "é bom, dadas as circunstãncias", disseram ainda as autoridades sanitárias de Hamburgo.

Nos três casos suspeitos surgidos na segunda-feira, na Renânia, não se confirmou a presença do vírus H1N1 da gripe suína.

Hoje, porém, na Baviera (sul da Alemanha) foram detectadas mais três pessoas que estiveram recentemente no México, um casal e um homem, revelou o ministro da saúde bávaro, Markus Soeder. O casal "está bem", mas o terceiro paciente "apresenta sintomas de gripe", faltando apurar se se trata da gripe suína, segundo o director do Instituto Robert Koch (RKI), Joerg Hacker. O casal está sob vigilância médica, em casa, e o homem foi hospitalizado numa clínica de Munique, em regime de quarentena.
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